IMPORTA FAZER E NÃO APENAS FALAR!
Incutir no coração e na alma as palavras de Javé, palavras de Vida e de Felicidade, transmitidas por meio de Moisés: esse é o espírito da 1ª leitura da liturgia deste domingo. A seguir, o autor do Deuteronômio apresenta o final do discurso de Moisés, em que bênçãos e maldições são consequências de nossas opções. A primeira, se obedecermos a Deus e a segunda, se nos afastarmos do caminho do Senhor para seguirmos outros deuses.
Aparentemente, isso pode significar prêmio para os bons e castigo para os desobedientes. Mas não é assim. O Senhor é Pai bondoso e não nos castiga, mas apenas nos corrige para o nosso bem. No caso, quando o autor sagrado fala em bênção e maldição, ele quer nos dizer que seguir os caminhos de Deus, é seguir o caminho da vida, da felicidade, porque Deus é a felicidade, Deus é a vida. Do mesmo modo, o castigo, a maldição já está implícita na própria escolha. Se opto por assistir a um fime policial, não posso reclamar que ele seja tenso e repleto de crimes. Do mesmo modo, não existirá surpresa se o filme escolhido é um musical e ele está repleto de cantos e danças. Portanto, bênçãos e maldições não são prêmios e nem castigos, mas consequências de nossas opções.
No Evangelho, Jesus se serve da imagem da construção de uma casa, a ser construída sobre a rocha ou sobre a areia, para nos alertar sobre a conveniência de optarmos pela solidez dos ditames divinos, que nos dará a felicidade almejada. Do mesmo modo, o Senhor nos previne sobre o desastre que se verificará caso nossa opção ser o mais fácil, a lei do menor esforço, representado pela escolha da areia como terreno para a construção de nossa vida. A frustração será absoluta!
Somos os autores, os senhores de nossa felicidade e sucesso e, do mesmo modo, responsáveis pelo nosso fracasso e ruína.
A segunda leitura, da Carta de São Paulo aos Romanos nos apresenta Jesus como nosso Redentor, Aquele pelo qual o Pai decidiu perdoar nossos pecados, os pecados de toda a Humanidade. Mais ainda, esse perdão nos vem de modo absolutamente independente da Lei: “Irmãos: Agora, sem depender do regime da Lei, a justiça de Deus se manifestou, atestada pela Lei e pelos Profetas, justiça de Deus essa que se realiza mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os que têm a fé.” Portanto a justificação, o perdão, independe de nossas boas ações, mas é um dom de Deus. Paulo escreve: “Com efeito, julgamos que o homem é justificado pela fé, sem a prática da Lei judaica.”
Somos salvos ou condenados não por nossos atos, mas pela fé em Jesus Cristo! Construir sobre a rocha é construir sobre os ensinamentos de Jesus Cristo e, consequentemente, teremos a felicidade já nesta vida. Mas ter a felicidade eterna é dom gratuito de Deus, jamais fruto de nossas boas ações.
Aparentemente, isso pode significar prêmio para os bons e castigo para os desobedientes. Mas não é assim. O Senhor é Pai bondoso e não nos castiga, mas apenas nos corrige para o nosso bem. No caso, quando o autor sagrado fala em bênção e maldição, ele quer nos dizer que seguir os caminhos de Deus, é seguir o caminho da vida, da felicidade, porque Deus é a felicidade, Deus é a vida. Do mesmo modo, o castigo, a maldição já está implícita na própria escolha. Se opto por assistir a um fime policial, não posso reclamar que ele seja tenso e repleto de crimes. Do mesmo modo, não existirá surpresa se o filme escolhido é um musical e ele está repleto de cantos e danças. Portanto, bênçãos e maldições não são prêmios e nem castigos, mas consequências de nossas opções.
No Evangelho, Jesus se serve da imagem da construção de uma casa, a ser construída sobre a rocha ou sobre a areia, para nos alertar sobre a conveniência de optarmos pela solidez dos ditames divinos, que nos dará a felicidade almejada. Do mesmo modo, o Senhor nos previne sobre o desastre que se verificará caso nossa opção ser o mais fácil, a lei do menor esforço, representado pela escolha da areia como terreno para a construção de nossa vida. A frustração será absoluta!
Somos os autores, os senhores de nossa felicidade e sucesso e, do mesmo modo, responsáveis pelo nosso fracasso e ruína.
A segunda leitura, da Carta de São Paulo aos Romanos nos apresenta Jesus como nosso Redentor, Aquele pelo qual o Pai decidiu perdoar nossos pecados, os pecados de toda a Humanidade. Mais ainda, esse perdão nos vem de modo absolutamente independente da Lei: “Irmãos: Agora, sem depender do regime da Lei, a justiça de Deus se manifestou, atestada pela Lei e pelos Profetas, justiça de Deus essa que se realiza mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os que têm a fé.” Portanto a justificação, o perdão, independe de nossas boas ações, mas é um dom de Deus. Paulo escreve: “Com efeito, julgamos que o homem é justificado pela fé, sem a prática da Lei judaica.”
Somos salvos ou condenados não por nossos atos, mas pela fé em Jesus Cristo! Construir sobre a rocha é construir sobre os ensinamentos de Jesus Cristo e, consequentemente, teremos a felicidade já nesta vida. Mas ter a felicidade eterna é dom gratuito de Deus, jamais fruto de nossas boas ações.
Fonte: radiovaticana.org/bra