Em Deus Podemos Confiar
8º Domingo do Tempo Comum
Em situações de grande conflito e sofrimento chegamos a pensar que Deus nos abandonou, nos esqueceu.
A liturgia deste domingo tem a missão de alertar nosso sentimento, de que Deus nos ama mais que qualquer mãe. Isaías usa o exemplo do carinho de uma mãe para recordar que ela jamais se esquece de amamentar o filho, de lhe dar atenção quando chora, e mesmo que isso pudesse acontecer, Deus jamais esqueceria um de nós. Com isso vemos que para Deus valemos muito. Deus nos ama mais que uma mãe ama seu filho.
Baseados nisso entramos na leitura do Evangelho onde Jesus diz: “Portanto, não vos preocupeis, dizendo: O que vamos comer? O que vamos beber? Como vamos nos vestir? Os pagãos é que se preocupam com essas coisas. Vosso Pai, que está nos céus, sabe que precisais de tudo isso.” Temos um Pai que providencia essas coisas. Os pagãos, que não creem em Deus, que não O conhecem como Pai, que não conhecem sua Providência, é que gastam tempo com essas preocupações.
Isso não significa que deveremos ficar num cômodo fazer nada, aguardando que as coisas caiam do céu. Significa, como diz Jesus, ao final do Evangelho de hoje, que deveremos trabalhar buscando o Reino de Deus e sua justiça em primero lugar e, consequentemente, Deus nos dará todas as coisas em acréscimo. Ora, trabalhar pelo Reino e por sua justiça é trabalhar para que todos tenham emprego, assistência médica, escola, lazer, enfim, tudo aquilo de que o ser humano necessita para viver sua dignidade de filho de Deus.
Na segunda leitura, Paulo acrescenta um aspecto muito importante no tocante ao confiar em Deus. Deveremos esperar d’Ele não apenas os bens materiais, mas também a justiça no tocante ao julgamento dos homens sobre nossas pessoas. “Quem me julga é Senhor!”
Em qualquer situação de nossa vida, devermos confiar na Providência divina, mais que uma criança confia em sua mãe e se entrega ao seu Pai. Na vida e na morte, nas carências de bens materiais ou no baixo conceito que temos na visão de outros seres humanos, confiemos no amor de Deus.
Façamos nossa tarefa de colaborar com o Senhor na construção do Reino de Justiça, mas esperemos n’Ele, em seu amor providencial. Confiemos em seu radical amor por cada um de nós, seus filhos queridos.
A liturgia deste domingo tem a missão de alertar nosso sentimento, de que Deus nos ama mais que qualquer mãe. Isaías usa o exemplo do carinho de uma mãe para recordar que ela jamais se esquece de amamentar o filho, de lhe dar atenção quando chora, e mesmo que isso pudesse acontecer, Deus jamais esqueceria um de nós. Com isso vemos que para Deus valemos muito. Deus nos ama mais que uma mãe ama seu filho.
Baseados nisso entramos na leitura do Evangelho onde Jesus diz: “Portanto, não vos preocupeis, dizendo: O que vamos comer? O que vamos beber? Como vamos nos vestir? Os pagãos é que se preocupam com essas coisas. Vosso Pai, que está nos céus, sabe que precisais de tudo isso.” Temos um Pai que providencia essas coisas. Os pagãos, que não creem em Deus, que não O conhecem como Pai, que não conhecem sua Providência, é que gastam tempo com essas preocupações.
Isso não significa que deveremos ficar num cômodo fazer nada, aguardando que as coisas caiam do céu. Significa, como diz Jesus, ao final do Evangelho de hoje, que deveremos trabalhar buscando o Reino de Deus e sua justiça em primero lugar e, consequentemente, Deus nos dará todas as coisas em acréscimo. Ora, trabalhar pelo Reino e por sua justiça é trabalhar para que todos tenham emprego, assistência médica, escola, lazer, enfim, tudo aquilo de que o ser humano necessita para viver sua dignidade de filho de Deus.
Na segunda leitura, Paulo acrescenta um aspecto muito importante no tocante ao confiar em Deus. Deveremos esperar d’Ele não apenas os bens materiais, mas também a justiça no tocante ao julgamento dos homens sobre nossas pessoas. “Quem me julga é Senhor!”
Em qualquer situação de nossa vida, devermos confiar na Providência divina, mais que uma criança confia em sua mãe e se entrega ao seu Pai. Na vida e na morte, nas carências de bens materiais ou no baixo conceito que temos na visão de outros seres humanos, confiemos no amor de Deus.
Façamos nossa tarefa de colaborar com o Senhor na construção do Reino de Justiça, mas esperemos n’Ele, em seu amor providencial. Confiemos em seu radical amor por cada um de nós, seus filhos queridos.
Fonte: radiovaticana.org/bra