É possível em um ambiente corrompido, caótico, em ruína moral e física, haver restauração, desde que em seu meio exista alguém que opte pela vida e, permanentemente, rejeite a morte. Isso é o que nos diz a primeira leitura deste domingo, ao nos contar a história de Noé e do dilúvio.
Deus, após o aparente triunfo do mal, com o surgimento do dilúvio, faz uma aliança com toda a criação, através da promessa dita a Noé, um homem de bem e temente a Deus. O Senhor se compromete a jamais permitir a destruição de suas criaturas e, como memória, coloca no firmamento, um sinal eloqüente, o arco-íris.
No Evangelho, Jesus vive sua quaresma isto é, seu tempo de preparação mais próxima para vencer definitivamente o adversário. São quarenta dias que nos lembram os quarenta dias do dilúvio, os 40 dias que Moisés permaneceu no monte Nebo para receber os Dez Mandamentos, os 40 dias em que Elias permaneceu escondido na montanha. São quarenta, mas não exatamente 39 mais 01 e sim um tempo bíblico de reflexão e preparação.
Jesus foi conduzido pelo Espírito para esse tempo de luta. Ele havia recebido a força de Deus e estava preparado para o confronto com o adversário. Ele anuncia que o tempo já se cumpriu e que o Reino de Deus está próximo. E diz: “Convertam-se e creiam na boa notícia”. Na verdade essa quaresma de Jesus, esse seu tempo de luta, vai durar toda sua vida.
Na segunda leitura, Paulo faz uma comparação entre a arca construída por Noé e o batismo adquirido pelo sangue do Senhor. Arca salvou as pessoas da destruição, o batismo, mais que nos salvar, nos torna pessoas novas, nos confere nova identidade, a de filhos de Deus.
O sinal eloqüente que Deus nos deu foi a morte de seu filho na cruz e nossa adoção como filhos. A redenção da criação se deu quando, através desse fato, tudo deixou de ser profano e passou a ser sagrado, porque o Senhor da Vida, o Kyrios, assumiu nossa carne mortal e a eternizou. A matéria foi divinizada.
Pratiquemos o bem, deixemos que o sangue do Senhor vá inundando todo o nosso ser e destruindo aquilo que manifesta nossa caducidade. Que nossa vida, todo o nosso ser, seja plenificado pelo Espírito que preparou Jesus para a luta.
Deus, após o aparente triunfo do mal, com o surgimento do dilúvio, faz uma aliança com toda a criação, através da promessa dita a Noé, um homem de bem e temente a Deus. O Senhor se compromete a jamais permitir a destruição de suas criaturas e, como memória, coloca no firmamento, um sinal eloqüente, o arco-íris.
No Evangelho, Jesus vive sua quaresma isto é, seu tempo de preparação mais próxima para vencer definitivamente o adversário. São quarenta dias que nos lembram os quarenta dias do dilúvio, os 40 dias que Moisés permaneceu no monte Nebo para receber os Dez Mandamentos, os 40 dias em que Elias permaneceu escondido na montanha. São quarenta, mas não exatamente 39 mais 01 e sim um tempo bíblico de reflexão e preparação.
Jesus foi conduzido pelo Espírito para esse tempo de luta. Ele havia recebido a força de Deus e estava preparado para o confronto com o adversário. Ele anuncia que o tempo já se cumpriu e que o Reino de Deus está próximo. E diz: “Convertam-se e creiam na boa notícia”. Na verdade essa quaresma de Jesus, esse seu tempo de luta, vai durar toda sua vida.
Na segunda leitura, Paulo faz uma comparação entre a arca construída por Noé e o batismo adquirido pelo sangue do Senhor. Arca salvou as pessoas da destruição, o batismo, mais que nos salvar, nos torna pessoas novas, nos confere nova identidade, a de filhos de Deus.
O sinal eloqüente que Deus nos deu foi a morte de seu filho na cruz e nossa adoção como filhos. A redenção da criação se deu quando, através desse fato, tudo deixou de ser profano e passou a ser sagrado, porque o Senhor da Vida, o Kyrios, assumiu nossa carne mortal e a eternizou. A matéria foi divinizada.
Pratiquemos o bem, deixemos que o sangue do Senhor vá inundando todo o nosso ser e destruindo aquilo que manifesta nossa caducidade. Que nossa vida, todo o nosso ser, seja plenificado pelo Espírito que preparou Jesus para a luta.
Fonte: radiovaticana.org