domingo, 31 de julho de 2011

REFLEXÃO PARA O 18º DOMINGO DO TEMPO COMUM

A liturgia de hoje nos fala da providência e da prodigalidade de Deus. Ao mesmo tempo nos remete à situação de penúria e fome em que um bilhão de pessoas passa fome, ou seja, um sexto da Humanidade. Nestes dias a atenção do Mundo está voltada para a região chamada Chifre da África, onde 12 milhões de pessoas são atingidas pela pior seca dos últimos sessenta anos na região e é considerado atualmente o pior desastre humanitário pelo qual o mundo está passando .

Como unir a Providência pródiga a essa situação catastrófica?
A falha não é do Criador. Se o banquete da vida se tornou privilégio de poucos, deveremos refletir e revisar a disposição que nos leva à celebração semanal da Vida, ou seja, a celebração onde é realizada a partilha do Pão.

Em Isaías - a primeira leitura deste domingo - Deus subverte o “status quo” convidando os pobres a saírem da penúria e a vivenciarem a partilha da criação. Esse convite é para uma libertação, libertação da dependência dos produtores de alimentos, daqueles que se assenhorearam dos bens da criação e exercem poder sobre o direito das pessoas de se alimentarem como Deus, nosso Pai, pensou, oferecendo-nos uma natureza dadivosa. Deus não quis irmãos explorando irmãos e matando-os de fome, mas criou tudo para todos.

No Evangelho, Jesus faz exatamente a vontade do Pai. Não deixa ninguém passar fome. Ao contrário, não é apenas pódigo com a comida material, mas no futuro se fará nosso alimento, quando nos der, através do pão e do vinho, seu corpo e eu sangue como alimento eterno.

Mas vejamos o contexto em que se realiza o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes. São Mateus nos fala, inicialmente, do banquete de Herodes, banquete onde apesar de se consumir alimentos, não se celebra a vida, mas a morte. Seus comensais estão ali com o intuito de exercer poder, de pressionar, de jogar interesses. Não pensam no outro, mas em si mesmos, em se manterem, mesmo a custo do sofrimento e da morte do inocente. O grande inocente morto nesse banquete herodiano foi João Batista. Sua culpa foi não aceitar a vida devassa do potentado.

Já o banquete que Jesus proporciona ao povo se dá a céu aberto e realizado com bastante compaixão, após falar do carinho do Pai e curar os doentes que ali estavam. É o banquete da Vida, que sacia plenamente aqueles que dele participam. As desigualdades foram supressas, todos saciados, curados e amados.

A solução apresentada por Jesus não foi um milagre econômico e nem religioso, mas a partilha dos bens da Criação.

Em outra passagem do Evangelho, Jesus diz que aos pobres é revelado o Reino de Deus e eles entendem a mensagem do Reino. E é verdade! No tocante à partilha dos bens, ninguém entendeu melhor que eles. Dentro de sua pobreza e até miséria, o pobre sabe dividir o que possui.

Nossas celebrações eucarísticas deveriam deixar de ser mero ritual e passar a ser aquilo a que se propõem e que é querido por Jesus, isto é, partilha da Vida. Partilha do Pão da Vida, que é Jesus e partilha do pão que dá a vida material, partilha essa que indica a autenticidade de nossa celebração Eucarística.

Ainda considerando as palavras de Jesus – quem fizer algo ao menor dos meus irmãos, a mim estará fazendo – podemos ter a consciência de que ao partilharmos com o pobre, mesmo sendo uma pessoa desconhecida e que jamais a conheceremos, vale a palavra de Jesus. Não importa se o gesto de partilhar poderá nos tornar mais pobres, importa agradar Jesus e viver o espírito da segunda leitura: nada nos poderá separar do amor de Deus, seja, bem-estar, fome, nudez, conforto.
Que nossas Eucaristias realizem de fato o que pretendem: a partilha da Vida, o sentar-se à mesa, com o irmão, na Casa do Pai.
Como consequência não haverá mais carentes, sejam materialmente, afetivamente ou espiritualmente.
E dirão sobre nós: vejam como se amam! E consequentemente, o Senhor aumetará o número de nossos companheiros.

Fonte: radiovaticana.org

sexta-feira, 29 de julho de 2011

MENSAGEM DE DOM PEDRO CASALDÁLIGA NA ROMARIA DOS MÁRTIRES


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Transcrevemos abaixo a reflexão feita bispo-emérito de São Félix do Araguaia, dom Pedro Casaldáliga, durante a celebração na Romaria dos Mártires da Caminhada, realizada na cidade de Ribeirão Cascalheira/MT, marcou a todos os presentes pelo caráter testemunhal e profundamente profético. Segue a transcrição livre da mensagem ao final da celebração de 17 de julho, feita por Marcelo Naves. 

Meditemos esta mensagem deste santo homem de Deus e grande Profeta da Igreja no Brasil:

Pe. José Ionilton Lisboa de Oliveira, SDV
 
“Possivelmente seja essa, para mim, a última romaria pé no chão. A outra já seria contando estrelas no seio do Pai. De todo modo, seja a última, seja a penúltima, eu quero dar uns conselhos. Velho caduco tem direito de dar conselhos... E a memória dos mártires, o sangue dos mártires, mais do que um conselho, [é] compromisso que conjuntamente assumimos, ou reassumimos. 

São Paulo, depois de tantos dogmas que anuncia, tantas brigas teológicas, tantas intrigas por cultura, dá um conselho único: ‘o que eu peço de vocês [é] que não esqueçam dos pobres; o que eu peço de vocês [é] que não esqueçam a opção pelos pobres, essencial ao Evangelho, à Igreja de Jesus’. A opção pelos pobres. E esses pobres se concretizam nos povos indígenas, no povo negro, na mulher marginalizada, nos sem-terra, nos prisioneiros..., nos muitos filhos e filhas de Deus proibidos de viver com dignidade e com liberdade. 

Eu peço também para vocês que não se esqueçam do sangue dos mártires. Tem gente, na própria Igreja, que acha que chega de falar de mártires. O dia que chegar de falar de mártires deveríamos apagar o Novo Testamento, fechar o rosto de Jesus. Assumam a Romaria dos Mártires, multipliquem a Romaria dos Mártires, sempre, recordemos bem, assumindo as causas dos mártires. Pelas causas pelas quais morreram, nós vamos dedicar, vamos doar, e se for preciso morrer, a nossa própria vida também... 

E ainda uma palavra: há muita amargura, há muita decepção, há muito cansaço... Isso é heresia! Isso é pecado! Nós somos o povo da esperança, o povo da Páscoa. O outro mundo possível somos nós! A outra Igreja possível somos nós! Devemos fazer questão de vivermos todos cutucando, agitando, comprometendo. Como se cada um de nós fosse uma célula-mãe espalhando vida, provocando vida. A Igreja da libertação está viva ressuscitada porque é a Igreja de Jesus. A teologia da libertação, a espiritualidade da libertação, a liturgia da libertação, a vida eclesial da libertação não é nada de fora, é algo mui de dentro, do próprio mistério pascal, que é o mistério da vida de Jesus, que é o mistério das nossas vidas. 

Para todos vocês, todas vocês, um abraço imenso, de muito carinho, de muita ternura, de um grito de esperança, esse cantar viva a esperança que seja uma razão... Podem nos tirar tudo, menos a via da esperança. Vamos repetir: ‘Podem nos tirar tudo, menos a via da esperança!’. Um grande abraço para vocês, para as suas comunidades, e a caminhada continua! 

Amém, Axé, Awere, Saúde, Aleluia!”.

sábado, 16 de julho de 2011

XII ENCONTRO DAS EVP's DAS PAROQUIAS VOCACIONISTAS




Iniciou-se na última sexta-feira, dia 15, no Centro Pastoral, o XII Encontro das EVP’S das paróquias Vocacionistas do Brasil, com o Tema: “Propor as vocações na Igreja local”. Estão presentes diversos membros das paróquias de São Caetano - Salvador, Lapinha, Vitória da Conquista e Comunidade Pé de Serra, ambas da Bahia, além do Rio de Janeiro (Parada de Lucas, e Olária). Representantes das CEB’s rurais pertencente a nossa paróquia e membros da EVP de Campo do Brito.
O Encontro encerra-se no domingo 17 com a Celebração da Santa Missa na Matriz ás 19:00h, participam o Pe. José Carlos Lima (Provincial) Pe. Wesdras, Pe. George, Pe. Ionilton, Ir. Albino Thiago  e Ir. Luis Cláudio (ambos animadores vocacionais).

Fotos: Allan - EVP

segunda-feira, 11 de julho de 2011

XII ENCONTRO DAS EVP´S - EQUIPES VOCACIONAIS DAS PARÓQUIAS VOCACIONISTAS

Acontecerá em nossa Paróquia de sexta, dia 15, às 19 horas até domingo, dia 17, às 12 horas, o XII Encontro das EVP´s - Equipes Vocacionais das Paróquias Vocacionistas do Brasil. Até hoje, dia 11, estão confirmados a presença de 26 representantes das paróquias do Rio de Janeiro, Salvador, Riachão do Jacuípe, Pé de Serra e Vitória da Conquista. Acrescenta-se a presença dos Animadores Vocacioniais Vocacionistas (Pe. George, Pe. Alessandro, Religioso Albino) e mais o Provincial, Pe. José Carlos, o Conselheiro da Província, Pe. Wesdras e o Religioso Luis Cláudio. Além , é claro, dos membros da EVP de nossa paróquia.

Vamos nos manter unidos em oração por este evento tão significativo para as nossas equipes vocacionais.

Em Cristo, Maria e o Bem Aventurado Justino!

Pe. José Ionilton, SDV

domingo, 10 de julho de 2011

REFLEXÃO PARA O 15º DOMINGO DO TEMPO COMUM


A demora na realização das promessas de Deus possibilita aos discípulos e a nós, entrarmos em crise. Percebendo essa situação, Jesus conta para eles e para nós, a parábola das sementes.

A Palavra de Deus é, em si mesma, boa e, se bem apresentada, produzirá muitos frutos; mas isso não depende só da Palavra; depende também das diversas situações em que se encontra o terreno onde ela é depositada, isto é, das diversas respostas.

A Palavra é oferecida e exatamente por ser oferecida, conserva em si todo o risco da negligência, do descaso, da não aceitação, da oposição.
De acordo com a parábola, ela poderá ser comida pelos pássaros, poderá cair entre as pedras e não criar raízes e, finalmente, poderá cair entre os espinhos e morrer sufocada.

Vamos refletir sobre cada um desses alertas feitos por Jesus. O primeiro se refere à semente que pode ser ciscada pelos pássaros. É o nosso medo do sofrimento, em relação ao caminho da cruz, tantas vezes abordado por Jesus e a busca incessante de realizações, de êxito. É como aquela pessoa que vê na possibilidade de exercer um serviço eclesial, como uma ocasião de prestígio, de ter status.

A semente que caiu entre as pedras e não criou raízes, representa aqueles que só externamente aceitaram a Palavra. Ela não foi aceita com profundidade. Teme-se que a adesão a Cristo seja ocasião de constrangimento, de envergonhar-se.

A que caiu entre os espinhos é a semente sufocada, imagem de muitíssimos cristãos. As preocupações da vida presente, a atração exercida pelo ter, pelo poder, pelo possuir, pelo ganhar se impõem, são obstáculos para o acolhimento da Palavra.

A Palavra não é ineficaz, mas falta o acolhimento. A Palavra se adapta às condições do terreno, ou melhor, aceita as respostas que o terreno dá e que com freqüência são negativas. É necessário preparar o terreno, os corações, para que percam o endurecimento causado pelos ídolos das ideologias, do consumismo, do dinheiro, do prazer, das demais riquezas.

Se o terreno, se os corações forem trabalhados pela simplicidade, pela autenticidade, pela educação libertadora daqueles ídolos, a Palavra descerá qual chuva fina, penetrando a terra e fazendo a semente frutificar.
Fonte: radiovaticana.org

domingo, 3 de julho de 2011

ANGELUS: BENTO XVI PEDE AOS HOMENS PARA ABANDONAR O CAMINHO DA ARROGÂNCIA E DA VIOLÊNCIA

“Devemos abandonar o caminho da arrogância, da violência usado para obter posições de maior poder, para garantir o sucesso a qualquer custo”. É a exigência recordada por Bento XVI durante a alocução que precedeu a oração mariana do Angelus na Praça São Pedro. Retomando as palavras do Evangelho deste domingo, o Santo Padre explica que o “jugo” de Cristo é a lei do amor, é o seu mandamento que deixou aos seus discípulos. “Quando Jesus percorria as estradas da Galiléia, proclamando o Reino de Deus e curando muitos doentes, - disse o Papa - sentia compaixão pelas multidões porque estavam cansadas e oprimidas, como ovelhas sem pastor”. Aquele olhar de Jesus parece estender-se até hoje, até o nosso mundo.

“Ainda hoje pousa sobre tantas pessoas oprimidas por condições de vida difíceis, mas também privadas de válidos pontos de referência para encontrar um significado e uma meta para sua existência. Multidões estão oprimidas nos países mais pobres, provadas pela indigência; e até mesmo nos países mais ricos são tantos os homens e mulheres insatisfeitos, até mesmo pessoas com depressão. Pensamos então nos numerosos deslocados e refugiados, naqueles que emigram arriscando suas vidas”.
 

O olhar de Cristo – continuou o Santo Padre - pousa sobre todas essas pessoas, ou melhor, sobre cada um desses filhos do Pai que está no céu, e repete: “Vinde a mim, vós todos ...”. Jesus promete dar a todos "descanso", mas estabelece uma condição: “Tomai meu jugo sobre vós e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração". O que é este "jugo", pergunta-se o Papa, que em vez de pesar torna-se mais leve, e ao invés de esmagar levanta? O "jugo" de Cristo é a lei do amor, é o seu mandamento, que deixou aos seus discípulos”.

"O verdadeiro remédio para as feridas da humanidade, sejam aquelas materiais, como a fome e as injustiças, sejam aquelas psicológicas e morais causadas por um falso bem-estar, é uma regra de vida baseada no amor fraterno, e que tem a sua fonte no amor de Deus. Por isso devemos abandonar o caminho da arrogância, da violência usada para obter posições de maior poder, para garantir o sucesso a qualquer custo".
 

Também em relação ao meio ambiente - disse ainda Bento XVI - devemos renunciar ao estilo agressivo que dominou nos últimos séculos e adotar uma razoável “mansidão”. Mas acima de tudo nas relações humanas, interpessoais, sociais, a regra do respeito e da não-violência, ou seja, a força da verdade contra qualquer injustiça é aquela que pode garantir um futuro digno do homem. O Papa recordou por fim que ontem, nós comemoramos uma particular memória litúrgica a de Maria Santíssima louvando a Deus por seu Coração Imaculado. Nossa Senhora nos ajude a “aprender” de Jesus a verdadeira humildade, a tomar com decisão o seu jugo suave, para experimentar a paz interior e sermos capazes de consolar outros nossos irmãos e irmãs que trilham com fadiga o caminho da vida.

Em seguida concedeu a todos a sua Benção Apostólica.

Fonte: radiovaticana.org/bra

sábado, 2 de julho de 2011

Solenidade de São Pedro e São Paulo

Quando desejamos refletir bem, sem influência alguma de pessoas ou situações, nos retiramos para um local afastado e silencioso. Queremos estar a sós conosco na natureza e na presença de Deus. Foi o que Jesus fez com seus discípulos quando escolheu aquele que iria governar seu rebanho.

O Senhor se dirigiu com eles a Cesaréia de Filipe, um lugar afastado do mundo judeu e significativo pela natureza, próximo ao monte Hermom e a uma das fontes do Jordão. Lá, na solidão e apenas na presença do Pai, checou o coração de Simão e o fez seu vigário. O eleito estava tão purificado, tão livre de apegos e amarras mundanas e tão cheio do Espírito que declarou a identidade de Jesus, reconhecendo-o como o Messias de Deus.


Por outro lado, Jesus confirmou seu nascimento na fé, dando-lhe outro nome, o de Pedro, pedra e indicando seu novo e definitivo encargo: confirmar seus irmãos na fé. Além de graças para viver plenamente essa missão, Pedro as recebeu também para levá-la até o fim, quando dará glória a Deus através de sua morte na cruz, como o Mestre, só que de cabeça para baixo.


Simão nasceu de novo, recebeu outro nome, outra função na sociedade, aumentou enormemente seu compromisso na fé. Ao entregar-se na condução de seus irmãos, Pedro viveu momentos de alegria e de tristeza, de certezas e de abandono total na fé. O que passou a guiar sua vida, a ser fiel na missão recebida e abraçada foi a certeza da fidelidade do Senhor. Agora Pedro vai deixando Deus ser o oleiro, fazer dele um homem à imagem de Jesus. Por isso ele é pedra, não por causa de sua dureza, mas por causa de sua solidez e confiabilidade. Da dureza da pedra Pedro apenas guardou a resistência às investidas do inimigo. Nada pode vencê-lo.


Como chefe da Igreja, Pedro recebeu o poder de ligar e desligar, isto é, declarar o que está de acordo ou em desacordo com o projeto de Jesus. Por isso ele foi sempre esse homem renascido para a missão. Não será por este motivo que os papas mudam de nome? Mas hoje também é o dia de São Paulo, a outra coluna da Igreja. Pedro é a coluna que nos confirma na fé e Paulo é a que evangeliza.


A liturgia nos propõe como reflexão a carta a Timóteo, onde o Apóstolo faz seu testamento e a revisão de sua vida cristã. De qualquer modo, Paulo, antes da conversão Saulo, também será assemelhado a Jesus, vítima sacrificada em favor de muitos. Ele deduz que o momento de seu martírio, de dar testemunho de Deus, está próximo.


Nessa ocasião foi feita a revisão de vida. Paulo teve consciência de que foi fiel à missão, que cumpriu o encargo de anunciar ao mundo o Evangelho. Teve consciência do quanto sofreu e padeceu por esse motivo e agradeceu a Deus por ter guardado a fé.


Em seguida Paulo expressou sua certeza no encontro com o Senhor, quando então será recompensado por tudo, através da convivência eterna com Ele.


Queridos irmãos, festejar os santos é praticar seus ensinamentos e seguir seus testemunhos de fé. Que o Senhor nos ajude a louvar São Pedro e São Paulo, fazendo com que cada dia, cada despertar nós seja par nós um novo dia, o reinício da vida nova iniciada com o nosso batismo. Para isso é necessário abandonarmo-nos nas mãos de Deus, permitindo a Ele nos refazer, nos moldar segundo seu coração e confiando no resultado final que, como Paulo, só veremos no final da vida.


Que as alegrias e os êxitos, as dificuldades e os sofrimentos do dia-a-dia não impeçam nosso crescimento na fé, mas amadureçam e solidifiquem a ação do Espírito.


Finalmente, sirva-nos de referencial para a fidelidade a Cristo e sua Igreja, a conformidade de nossa vida aos ensinamentos de Pedro.


Que a celebração dessas duas colunas da Igreja seja uma ocasião de graças para o crescimento do Reino de Deus de nossa vida cristã! 

Fonte: radiovaticana.org/bra