PASTORAL VOCACIONAL

Organização da Pastoral Vocacional Paroquial

I - O AGENTE DE PASTORAL VOCACIONAL

A pastoral é o agir organizado da igreja. Como tal, é toda voltada aos ministérios, aos gestos de serviço pastoral (do pastor, aquele que orienta o rebanho).
Uma das maiores carências da igreja, é a de lideranças capacitadas, pessoas formadas para assumirem este papel de agente (aquele que age).
Quem na igreja é, ou deveria ser, agente de Pastoral Vocacional?
Todos na igreja, são os chamados a trabalhar pelas vocações:
Bispos, Padres, religiosos(as), leigos (catequistas, professores), família, escolas. Todos os cristãos, lideranças, seminaristas, noviços(as) e postulantes, enfim, agentes de todas as pastorais.
Documento do Concílio Vaticano II no n° 2: "O incentivo das vocações sacerdotais é um dever da comunidade cristã toda inteira". Alguns assumem de modo especial este trabalho, devem ser portanto, animadores vocacionais.

1.1 - Qualidades do agente de Pastoral Vocacional:
* Pessoa de fé, fiel a Deus e aos irmãos
* Ter um grande amor a igreja;
* Ser uma pessoa de oração, à exemplo de Jesus;
* Ter muita convicção e amor à propria vocação;
* Pessoa madura e equilibrada, com capacidade para desempenhar este trabalho;
* Disponibilidade, ter um bom preparo, espírito de discernimento;
* Acreditar na vocação e ter senso crítico e capacidade de diálogo para ajudar os jovens no discernimento vocacional.
A vocação não é dada pelo pai, mãe, catequista, padre, bispo; é Deus quem a dá e a dá a todos.
Vejamos algumas atitudes de Jesus, realizando o trabalho vocacional
Prepara-se pela oração. Mt 4,1-17 e Mc 1,12-15
Vai ao encontro do vocacionado. Jo 1,35-51; Mt 4,18; 9,9; Mc 2, 13-22
Não esquece da família do vocacionado. Mt 8, 14-15; Mc 1, 29-31
Orienta os escolhidos para cumprir a missão. Mt 10, 1-42; Mc 9, 30-31
Forma apóstolos conscientes. Mt 9, 37; Mc 8, 34-38
É exigente na seleção dos escolhidos. Mc 3, 13-14; Lc 9, 57-62
Promete recompensa aos que o seguem. Lc 18, 28-30; Lc 22, 28-30; Mc 10, 28-30; Mt 19, 20-29.

1.2 - Atitudes do agente de Pastoral Vocacional;

a) a nível pessoal:
Procurar ter profunda intimidade com o Pai;
Ser homem ou mulher de testemunho que brota da intimidade ;
Atitude de escuta: de Deus, de si mesmo, do outro e da realidade;
Ser misericordioso, compassivo, atencioso, carinhoso, ter o olhar de Deus;
Pessoa de mística que concilia o mistério e ministério;
Consciência da missão: aliança, compromisso.

b) com os Vocacionados:
-Acompanhamento personalizado (abertura, acolhimento, transparência, respeito, doação, gratuidade);
-Saber chamar e chamar pelo nome;
-Priorizar a P.V. (saber delegar outros serviços);
-Saber mostrar as boas pastagens;
-Falar mais da vida e evitar falar só do que faz.

c) com a Comunidade:
-Conduzir para o bem;
-Ajudar o povo a partilhar e a confiar em Deus;
-Ter tempo para escutar e estar com o povo;
-Corrigir, mas, construindo;
-Saber coordenar, guiar e ensinar;
-Atenção especial aos mais fracos e necessitados;
-ser o intermediário entre: Deus que chama e o vocacionado que responde.

II - A EQUIPE PAROQUIAL DE PASTORAL VOCACIONAL
Um breve olhar para as atividades que desenvolvemos na área vocacional nos mostra três passos de importante significado na caminhada da
animação das vocações na igreja.

1 - O ANIMADOR VOCACIONAL:
-É a pessoa liberada por uma Diocese ou Congregação
Religiosa, para manter viva, de forma orgânica e integrada, a atividade vocacional na Igreja Particular. Por formação e liderança, ele é o elemento que motiva a caminhada, que unifica as atividades e as forças atuantes em todas as dimensões da pastoral orgânica da Igreja local. É também o representante natural junto a P.V. Regional.

2 - O CASAL VOCACIONAL:
Presente em um grande número de paróquias (e capelas) o casal representa a dimensão vocacional desta comunidade. Promove orações e atividades de apoio à atuação do animador vocacional junto a adolescentes e jovens interessados na descoberta e no cultivo da vocação. E porque a família é o ambiente natural do surgimento e do amadurecimento da vocação, o casal é o representante da família na Pastoral Vocacional.

3 - A EQUIPE DE PASTORAL VOCACIONAL:
Vem tornar possível a realização da integração da P.V. em toda pastoral orgânica da comunidade paroquial ou diocesana.
Se verificarmos o esquema orientador de nosso trabalho, nos perguntamos: como poderá um só agente ou um só casal criar esta rede de contato e de vida que perpassa, de forma eficaz, cada uma das dimensões da pastoral da Igreja. Assim, é preciso darmo-nos as mãos e constituir uma verdadeira equipe de serviço pastoral.

4 - COMO COMEÇAR UMA EQUIPE PAROQUIAL DE PASTORAL VOCACIONAL:
Criando um clima vocacional através da conscientização da comunidade paroquial a respeito da situação vocacional;
Integrando a Pastoral Vocacional com as outras pastorais;
Procurando atingir as lideranças das diversas pastorais e movimentos;
Trabalhando sempre em sintonia com o pároco;
Montando uma equipe de coordenação, planejando, executando e avaliando as atividades do ano;
Sabemos que o primeiro responsável da Pastoral Vocacional é o Bispo.
Cabe a ele em sua Diocese, interessar-se, motivar o clero, animar o povo e despertar um espírito vocacional. Uma primeira iniciativa do
Bispo é a de escolher um coordenador diocesano de Pastoral Vocacional.
O mesmo deverá, por sua vez, organizar logo de início a Equipe Diocesana e também formar nas paróquias ema Equipe Vocacional Paroquial.

Começar com quem?
Começar com pessoas da comunidade, dispostas a assumir o compromisso, que tenham vivência de Igreja.
Como devemos começar o trabalho? A coisa mais importante e fundamental : Uma intensa conscientização e motivação prévia da comunidade paroquial. Convém ressaltar que esse trabalho de conscientização sobre o sentido da vocação na Igreja, hoje, indispensável para se criar um clima vocacional de responsabilidade e interesse comum por todas as vocações.

5 - COMO SE ORGANIZA UMA EQUIPE DE PASTORAL VOCACIONAL PAROQUIAL:
Embora todos os membros de uma comunidade sejam responsáveis pela tarefa vocacional, é necessário um grupo de animação.
A escolha das pessoas que constituirão esse grupo, passa pela seguinte reflexão:A equipe deve ter representantes dos Jovens, da família, dos adolescentes, da catequese, da liturgia, da escola, das comunidades de base..., porque estes são os ambientes privilegiados da P.V. (Doc. 50 da CNBB);
A equipe deve contar com a assessoria de pessoas ligadas aos Meios de Comunicação Social, aos temas centrais da Campanha da Fraternidade, às Diretrizes da Ação Evangelizadora, ao Projeto Rumo ao Novo Milênio, porque estes são os apelos fortes da igreja, para sua missão evangelizadora;
A equipe deve contar com a participação do Sacerdote, do Religioso, da Religiosa e do Leigo (consagrado, casado, solteiro), porque, para um verdadeiro discernimento vocacional é muito importante o testemunho das vocações específicas (convém lembrar a dimensão missionária de cada uma delas);
Para que o agir pastoral seja verdadeiramente organizado e eficaz, convém que cada equipe tenha: coordenação, secretaria, tesouraria, etc. Importante também é o momento do planejamento anual integrado com as demais pastorais.

6 - CARACTERÍSTICAS DA EQUIPE DE PASTORAL VOCACIONAL:

1) É uma equipe de vivência:

Toda P.V. passa pela pastoral da nossa própria vocação.
Responsabilidade, testemunho, mediação, são constantes na vida do agente de P.V. Os membros da equipe tornam visível,
m conjunto, a resposta fiel e alegre de nossa vocação: coerência entre fé e vida, sentimentos fraternos e serviço a comunidade.

2) É uma equipe de estudo e reflexão:
Para sua própria vida e para poder oferecer orientação vocacional, a equipe procura conhecer a base doutrinal e teológica sobre vocação e vocações:
fundamentação teológica e bíblica da vocação;
 vocação fundamental e vocações específicas;
Jesus Cristo (dimensão Cristológica da vocação);
Igreja (dimensão eclesiológica da vocação);
a dimensão antropológica da vocação; ministérios e carismas; realidade do Brasil e do mundo, do ponto de vista vocacional;
etapas da P.V.;
documentos da Igreja relacionados à P.V. e à ação
pastoral na catequese, na escola, na família, na juventude, nas CEBs.

3 - É uma Equipe de atividades:
PLANEJA, isto é, tem objetivos próprios bem definidos:
conhece a realidade (saber ver), reflete e ilumina esta realidade (saber julgar), busca transformar evangelicamente esta realidade (saber agir);
ESTABELECE PRIORIDADES: uma prioridade é como um eixo em torno do qual giram todas as demais propostas. Demarcar essas prioridades encurta caminhos. TRABALHA, organizando, realizando atividades específicas, dentro das etapas da P.V. e sempre em sintonia com as demais dimensões da pastoral orgânica de sua paróquia.

7 - PRINCÍPIOS GERAIS PARA UMA EQUIPE DE PASTORAL VOCACIONAL:
Não vale mais hoje, nem o recrutamento, nem a competitividade, nem a manipulação do candidato - PRINCÍPIO DE PASTORAL.
A orientação vocacional só acontece mediante a presença, o contato, o encontro - PRINCÍPIO DA ENCARNAÇÃO.
Só quem vive os valores do Reino pode chamar para seu serviço
- PRINCÍPIO DO TESTEMUNHO.
Todos crescemos em nossa resposta, durante toda a vida - PRINCÍPIO DO DINAMISMO DA VOCAÇÃO.

III - ONDE FAZER PASTORAL VOCACIONAL HOJE:
A Pastoral Vocacional não é uma pastoral a mais, mas é a pastoral que dá vida ao trabalho eclesial. Ela é a ação permanente de todos e deve ser orgânica, para viabilizar a dimensão vocacional em todos os campos da vida eclesial. Vejamos as áreas privilegiadas para atuação desta pastoral.
As vocações não chegam espontaneamente. O normal é que Deus se valha de numerosas mediações. Sem esquecer o imprevisível e as surpresas de Deus, é necessário planificar as mediações e as atividades da pastoral vocacional. Seria bom prever os pontos seguintes:

1 - O que conseguir - A primeira coisa não são os resultados numéricos, ainda que sempre sejam desejáveis. Cremos que a Pastoral Vocacional deve tratar de criar atitude de escuta à palavra e disponibilidade decidida a seguir suas exigências em qualquer direção que chame. Preparando esse terreno,
os frutos chegarão.
2 - Situar-se - É importante conhecer as características do terreno em que se vai trabalhar. São assinaladas algumas, porém é necessário situar-se dentro de realidade mais concreta.
3 - Os Animadores - (Agentes, promotores, delegados), quem deve ser? Responsáveis pelas vocações somos todos. Porém nem todos podemos nem devemos ser animadores vocacionais. Somente os que estiverem dispostos a testemunhar, que se sentirem enviados e que sejam capazes de desaparecer quando o chamado tiver encontrado o seu caminho. São esses que a comunidade deve acolher e aceita como seus enviados. Política sábia a daquelas províncias religiosas e dioceses que, deixando outras obras, formaram uma equipe pastoral de pessoas qualificadas, com orientação vocacional.

Há equipes que encontram excelente ajuda nos seminaristas e formandas por seu testemunho e por proximidade aos jovens. A ajuda dos pais e dos outros leigos pode ser colaboração estimável como animadores.
4 - Os campos - Ao programar haverá que delimitar o campo de trabalho. Pode ser difícil se a equipe não se põe de acordo nos critérios para o fazer. Tendo em conta a prática , distinguimos três parcelas no campo da Pastoral Vocacional.Posto que todos somos chamados à santidade e todos estamos na Igreja em estado de vocação e missão, todos somos campo de Pastoral Vocacional. Nasce daqui a dimensão vocacional
da Pastoral que tratará de proporcionar os meios e situações para sentir o chamado de Deus, favorecer as formas diversas de resposta de cada um. Por situações pessoais ou sociais, por condicionantes da cultura e do ambiente, encontramo-nos com amplo campo, mais evidente entre os jovens, que necessitam de orientação básica para encontrar razões e valores que dêem sentido à vida. São pobres que esperam a boa nova da salvação. Todas as vocações tem em comum que são chamado, são resposta e são missão. Porém há chamados distintos que exigem resposta de entrega também distinta para realizar uma missão própria. Ajudar à escuta e à resposta radical como leigo, como religioso ou como sacerdote, de acordo com o chamado particular, é o campo a que a Pastoral Vocacional dedica especialmente seu esforço e seu tempo.

5 - Âmbitos - A tentação do fácil nos leva a pretender trazer os jovens aos âmbitos que previamente compomos. Jesus sai de casa vai em busca daqueles dos quais tem compaixão. As constituições dos irmãos Maristas dizem algo que nem sempre é fácil cumprir em Pastoral Vocacional: "Vamos ao encontro dos jovens ali onde estão" (art.83). É idéia que o Papa repete com freqüência. Descei até nossos jovens. Ide pessoalmente ao seu encontro e chamai-os" (Carta do Papa João Paulo II, 1979). Por motivos a que já aludimos, a pastoral move seus peões em âmbitos mais organizados e aos que deve fazer mais eficazes vocacionalmente.

Vejamos agora alguns ambientes privilegiados para o trabalho vocacional:

5.1 - Liturgia - O espaço oferecido pela Liturgia é sem dúvida nenhuma um dos melhores momentos de motivação vocacional. Uma eucarístia bem preparada e celebrada torna-se fonte fecunda de novas vocações. O mesmo podemos dizer dos cultos de celebração da Palavra de Deus. A equipe vocacional prepare, junto com o responsável da presidência de cada uma das celebrações vocacionais, cuidando: da escolha dos cantos; das frases; dos cartazes; das lembranças que serão distribuídas e que lembrem as quatro vocações. Da preparação da homília, dos comentários, da preparação das preces...

5.2 - Catequese - A catequese renovada procura acompanhar o aprofundamento da fé das crianças e adolescentes, e neste processo esta começando a se preocupar também com a dimensão vocacional. O caminho da catequese atinge em seu momento particularmente significativo quando faz-se escola de oração, ou seja de formação do diálogo apaixonado com Deus, Criador e Pai, com cristo; com Mestre Salvador; com Espírito Santo Vivificador. Graças a esse diálogo, o que se escuta e se aprende não permanece na mente, mas conquista o coração e tende concretizar-se na vida. A catequese, com efeito, não se contenta em anunciar a verdade no plano da salvação e se torne disponível para oferecer a própria vida pela missão da Igreja, também no sacerdócio ministerial ou na vida consagrada, seguindo o Cristo mais de perto. (João Paulo II, na XVIII Mundial de Oração pelas Vocações - 1991)
Para que isto aconteça são intensificados no mês vocacional: catequeses vocacionais; jograis, teatros; concursos de cartazes, poesias; entrevistas; encontros vocacionais

5.3 - Adolescentes e Jovens: dentro da opção pelos jovens, propõe Puebla "Uma pastoral da Juventude que leve em conta a realidade social de nosso continente, atenda ao aprofundamento da fé para comunhão com Deus e os homens; oriente a opção vocacional aos jovens; ofereça-lhes elementos para se converterem em fatores de participação ativa na Igreja e na transformação da sociedade". (Puebla 1187). O Papa João Paulo II, na abertura da Conferencia de Santo Domingo, lança um apelo aos jovens da América Latina. Eles são sujeitos da Nova Evangelização, os protagonistas do anúncio do novo milênio. A eles devemos apresentar Jesus Cristo e a beleza da vocação cristã...S.D. n° 27 (P.). Atividades desenvolvidas pêlos adolescentes e jovens no mês vocacional:cursos, encontros, retiros vocacionais; festivais e gincanas com temática vocacional; concursos de poesia, música, teatro... festas e promoções para arrecadar fundos para vocações.
5.4 - Escolas - A escola é outro lugar privilegiado de Pastoral Vocacional. Adolescentes e juventude são fases de questionamentos, do idealismo, dos projetos em vista de um futuro. Junto com a formação intelectual e profissional deve-se dar uma formação vocacional..O Papa João Paulo II, quando fala às escolas católicas diz: "Esta, com efeito, tem o mandato da Igreja para contribuir para a formação integral do homem e do cristão e, por isso mesmo é chamada a favorecer os gérmens de vocação que o Espírito depõe na alma dos Jovens. (1989 - XVIII Dia Mundial de oração pelas vocações). Por isso as equipes vocacionais priorizam o mês de agosto para visitas às escolas com intenção de despertar a cons. Voc. Dos adolescentes e jovens através de: Aulas vocacionais; palestras; slydes; filmes; encontros; testemunhas; shows; gincanas; concursos com temáticas de conscientização sobre as vocações específicas.

5.5 - Família - A Pastoral Vocacional dá atenção toda especial à família, lugar de nascimento de todas as vocações. Ao voltar-se à família, oferece meios de integração pais-filhos, através do diálogo vocacional. A família é a imagem de deus que "em seu ministério mais íntimo não é a solidão, e sim família" (João Paulo II). A Pastoral Vocacional e familiar auxiliam se mutuamente, na busca de caminhos e pedagogias vivas, que oferecem às crianças, adolescentes e jovens, reais oportunidade vocacionais.

5.6 - Comunidade - Depois da família a comunidade é o lugar normal da Pastoral Vocacional. É ali que se realiza a educação da fé, João Paulo II nos propõe quatro condições para uma fecundidade vocacional eficaz dentro da comunidade:"sede uma comunidade viva: uma comunidade promove as vocações antes de tudo, com uma vida perfeitamente cristã. (OT2). Sede uma comunidade orante; sede uma comunidade que chama; sede uma comunidade missionária". Estamos buscando seriamente traduzir na prática as quatros condições que o Papa João Paulo II nos propõe e na dinamização da família e da comunidade, propomos o seguinte para o mês vocacional;missas e cultos vocacionais; reuniões para grupos de famílias nas comunidades; diálogo com os pais; horas santas, novenas, rosário vocacional; promoção no campo financeiro: festas, bingos, coletas de recursos financeiros.

5.7 - Movimentos - Todos os movimentos de Igreja tem como missão levar seu integrante a ter uma experiência mais profunda com Deus. A P.V. deve se aproximar de todos, especialmente dos que tem Conotação Vocacional: movimento Serra, capelinhas, Apostolado da oração e outros. As estatística mostram que grande números de vocacionados provém de movimentos.