O senhor investiu de modo extraordinário na vinha. Na época da colheita ele deseja ver os bons frutos, mas nada encontra. Sua decepção é grande! Ele, percebendo que nada adiantou, derruba a proteção e a torna pasto. Ele havia dado o melhor: melhor cepa, melhor terreno, melhor sol, tudo do melhor.
A primeira leitura nos fala que Deus é o senhor e a videira são os israelitas. Tudo de bom foi investido neles, concluindo com a encarnação do Verbo. Ele colheu infidelidade, pessoas exploradas e oprimidas, mentiras, derramamento de sangue, uma liturgia formal e estéril, sem a adesão interior do coração.
O Evangelho nos relata a história de outra vinha, só que desta vez o desacerto não foi causado pela vinha, mas pelos agricultores.
Do mesmo modo, enquanto a vinha simboliza o Povo de Deus, os agricultores simbolizam os chefes religiosos.
Uma novidade: será o cuidado dos agricultores que fará com que a vinha produza boas uvas. Do mesmo modo, será a dedicação dos chefes religiosos de Israel que fará com que o Povo de Deus dê frutos. O último versículo da primeira leitura nos diz quais os frutos esperados: justiça e obras de bondade.
Deus enviou, no momento certo, profetas que colheriam os frutos da videira, mas os agricultores os espancaram, apedrejaram e mataram. Finalmente o vinhateiro, o dono da vinha, enviou seu filho, mas os agricultores o mataram para poderem se apoderar da vinha.
Jesus, então, pergunta a seus ouvintes qual deverá ser a reação do dono da vinha. Eles respondem que deveria mandar matar os homicidas de modo violento e passar a vinha a outros encarregados.
Contudo, Jesus não caminha por essas sendas, mas leva seu auditório a fazer outro tipo de reflexão.
Jesus quer que seus ouvintes percebam que Deus é diferente e que sua reação será apenas passar a vinha para outro grupo de pessoas.
Jesus está falando da missão do Povo de Israel que deveria ter assumido a proclamação do Reino e que agora tem sua missão passada para os pagãos.
Assim, também nós recebemos no batismo a missão de levar o Evangelho, de proclamar o Reino, de cuidar da vinha do Senhor. Se não o fizermos, não teremos respondido à confiança depositada em nós pelo Senhor. A vergonha será nossa por não termos respondido à altura a dignidade à qual fomos chamados e a missão, que não pode parar, passará para outros.
Não sejamos a vinha que não deu fruto e nem os agricultores que não cuidaram dela, mas forneçamos frutos excelentes e quando o Senhor nos pedir, apresentemos a parcela da Igreja a nós confiada com a beleza e com os frutos que o Senhor busca.
Essa parcela da Igreja é nossa família, nosso local de trabalho, os ambientes que frequentamos, ou seja, a parcela do mundo onde transitamos.
Recebemos a luz – a vela acesa – no dia de nosso batismo exatamente para isso, para iluminar nosso mundo com a luz de Cristo, com a justiça social, com a fidelidade a Deus e com o amor aoss menos favorecidos.
A primeira leitura nos fala que Deus é o senhor e a videira são os israelitas. Tudo de bom foi investido neles, concluindo com a encarnação do Verbo. Ele colheu infidelidade, pessoas exploradas e oprimidas, mentiras, derramamento de sangue, uma liturgia formal e estéril, sem a adesão interior do coração.
O Evangelho nos relata a história de outra vinha, só que desta vez o desacerto não foi causado pela vinha, mas pelos agricultores.
Do mesmo modo, enquanto a vinha simboliza o Povo de Deus, os agricultores simbolizam os chefes religiosos.
Uma novidade: será o cuidado dos agricultores que fará com que a vinha produza boas uvas. Do mesmo modo, será a dedicação dos chefes religiosos de Israel que fará com que o Povo de Deus dê frutos. O último versículo da primeira leitura nos diz quais os frutos esperados: justiça e obras de bondade.
Deus enviou, no momento certo, profetas que colheriam os frutos da videira, mas os agricultores os espancaram, apedrejaram e mataram. Finalmente o vinhateiro, o dono da vinha, enviou seu filho, mas os agricultores o mataram para poderem se apoderar da vinha.
Jesus, então, pergunta a seus ouvintes qual deverá ser a reação do dono da vinha. Eles respondem que deveria mandar matar os homicidas de modo violento e passar a vinha a outros encarregados.
Contudo, Jesus não caminha por essas sendas, mas leva seu auditório a fazer outro tipo de reflexão.
Jesus quer que seus ouvintes percebam que Deus é diferente e que sua reação será apenas passar a vinha para outro grupo de pessoas.
Jesus está falando da missão do Povo de Israel que deveria ter assumido a proclamação do Reino e que agora tem sua missão passada para os pagãos.
Assim, também nós recebemos no batismo a missão de levar o Evangelho, de proclamar o Reino, de cuidar da vinha do Senhor. Se não o fizermos, não teremos respondido à confiança depositada em nós pelo Senhor. A vergonha será nossa por não termos respondido à altura a dignidade à qual fomos chamados e a missão, que não pode parar, passará para outros.
Não sejamos a vinha que não deu fruto e nem os agricultores que não cuidaram dela, mas forneçamos frutos excelentes e quando o Senhor nos pedir, apresentemos a parcela da Igreja a nós confiada com a beleza e com os frutos que o Senhor busca.
Essa parcela da Igreja é nossa família, nosso local de trabalho, os ambientes que frequentamos, ou seja, a parcela do mundo onde transitamos.
Recebemos a luz – a vela acesa – no dia de nosso batismo exatamente para isso, para iluminar nosso mundo com a luz de Cristo, com a justiça social, com a fidelidade a Deus e com o amor aoss menos favorecidos.
Fonte: radiovaticana.org