segunda-feira, 29 de agosto de 2011

SEMANA DA CIDADANIA E GRITO DOS EXCLUÍDOS: VAMOS PARTICIPAR!


Programação da Semana da Cidadania e do Grito dos Excluídos em nossa Paróquia

<> Semana da Cidadania: de 01 a 06 de Setembro

Dia 01 (quinta) – Igreja Matriz – 19 horas 
– O que é Cidadania?

Dia 02 (Sexta) – Centro Pastoral – 19 horas ,
– Democracia representativa e democracia participativa: dois lados de uma mesma moeda.

Dia 03 (Sábado) – Centro Pastoral 15,30 horas 
– A Dimensão Política da Fé cristã.

Dia 04 (Domingo) - Igreja Matriz – 19:30 horas 
– Conselhos Municipais: para que, quais...

Dia 05 (Segunda) Invasão – 19 horas 
– O que é um bem público? Serviços Públicos: de graça?

Dia 06 (Terça) – Igreja Matriz – 19 horas 
– Conhecendo melhor a Justiça e o Ministério Público.

<> Dia 07 – Grito dos Excluídos
Pela vida grita a terra... Por direitos, todos e todas nós!
08:00 horas: saída do Mutirão.

Vamos participar deste momento de fé e cidadania e demonstrar nossa solidariedade aos irmãos e às irmãs excluídos e excluídas de nossa sociedade: Brasil, Sergipe e Campo do Brito!

Com esperança de uma boa presença de irmãos e de irmãs de nossa Paróquia!
Pe. José Ionilton, SDV

domingo, 28 de agosto de 2011

REFLEXÃO PARA O 22º DOMINGO DO TEMPO COMUM

 No Evangelho Jesus nos mostra a necessidade de assumirmos nossa cruz se quisermos segui-lo.

Esse seguimento, do Mestre carregando a cruz, de acordo com o Senhor, possui quatro etapas:

Ir a Jerusalém: “Jesus começou a mostrar a seus discípulos que devia ir a Jerusalém”, local de resistência e de oposição à sua missão; aceitar os sofrimentos causados pelos membros do Sinédrio - anciãos, sumos sacerdotes e mestres da Lei - ou seja, os ricos, os poderes religiosos e os ideólogos; ser julgado, condenado e morto por esses grupos formadores da opinião pública; e ressuscitar ao terceiro dia.

Essa situação proposta por Jesus desagrada aos discípulos e Pedro, encorajado por ter há pouco reconhecido o Senhor como o Filho de Deus e ter recebido um grande elogio por parte de Jesus, permite-se contestar o Mestre.

Jesus discorda radicalmente de um de seus três discípulos preferidos e até o chama de “satanás, pedra de tropeço porque não pensa as coisas de Deus e sim as coisas dos homens!”
Essa advertência de Jesus a Pedro de que ele não pensa nas coisas de Deus e sim nas dos homens, quer dizer que o pensamento e o coração dos discípulos ainda estão tomados pelas coisas mundanas e que por isso ele deseja fazer com que Deus mude de orientação. Para Pedro será Deus que deverá se tornar imagem e semelhança da sua criatura, e não o inverso.
Consequentemente, aceitar a cruz e suas consequências, por este ser o seguimento de Jesus, é divinizar-se, é tornar-se imagem e semelhança de Deus, como quer o Criador. Por isso ela leva à ressurreição.

Disse, então, Jesus: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga. Pois, quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la: e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la. De fato, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida?”

Seguir Jesus - e isso deve ser feito livremente pela adesão do coração - significa abrir mão de toda ambição pessoal, aceitar o que Deus enviar, significa assinar uma folha em branco e confiar absolutamente em Deus.

Não importa se seguir Jesus trará mais ou trará menos sofrimentos. Não é por aí que deveremos nos conduzir. Seguir Jesus é segui-lo por onde ele for, livremente, por adesão do coração e aceitando o que vier, por fidelidade e amor.

Fonte: radiovaticana.org

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

HOMENAGEM ÀS CATEQUISTAS E AOS CATEQUISTAS (PRIMEIRA EUCARISTIA, PERSEVERANÇA, CRISMA, PAIS E PADRINHOS, NOIVOS E CATECUMENATO DE ADULTOS)

A vocês CATEQUISTAS de nossa Paróquia nossos parabéns e nossos agradecimentos!

A Trindade Santa continue cobrindo vocês de bênçãos, dando-lhes muita SABEDORIA e muito AMOR aos catequizandos e catequizandas (crianças, adolescentes, jovens e adultos).

CPP - Conselho Paroquial de Pastoral e Religiosos Vocacionistas

Catequista, segue em frente, na caminhada que escolheste. Segue em frente, apesar das dificuldades, das incertezas, das frustrações. Não voltes atrás, mesmo diante das indecisões.

O Espírito de Deus te ilumina, faz de ti missionária do amor, na catequese renovada, na evangelização, na vivência do ardor catequético.

Catequista, Jesus te segue, lado a lado, removendo as arestas, iluminando teu caminho.
 
A semente seja lançada, a terra é fértil, produzirá frutos.
Olha que alegria! Na rua um catequizando assovia: "Deus é amor". Outro na oração balbucia: "Abençoa minha família!".

O mundo está carente, doente, sufocado. Falta Deus nos corações. Catequista, o mundo precisa de ti. Jesus precisa de ti. A Igreja precisa de ti; nossa Paróquia precisa de ti.

Seja como o girassol, símbolo do amor, sempre voltado para a luz. Luz que irradia, nas suas vibrações positivas o amor aurifulgente, dom maior, que nunca se apaga.

Catequista, não tenhas dúvida: O Espírito Santo te ilumina. O Espírito Santo impulsiona teu coração para Deus. Segue em frente! Catequizando, Evangelizando, construindo o Reino de Deus.

Fazei ressoar a Palavra de Deus em todo lugar! 

Obrigado pelo serviço de vocês em nossa Comunidade Paroquial. Parabéns pelo dia da Catequista, do Catequista!

 (Texto Adaptado do que foi escrito por Maria Lopes Drumond - Teixeiras, 1994).

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PAUTA DO CPP E AVALIAÇÃO DA FESTA DE NOSSA SENHORA DA BOA HORA E SÃO ROQUE

Pauta para o CPP ordinário do dia 24 de Agosto de 2011

Horário: 19 horas
Local: Centro de Pastoral Paroquial
Participação: Coordenadores(as) das Pastorais, Grupos,
Movimentos e Comunidades Urbanas da Paróquia
1.      Oração
2.      Ata
    3.      Estudo
4.      Economia:
> Prestação de Contas do mês de Junho e julho;
> Reforma no Centro de Pastoral (continuar, fazendo agora o piso e o revestimento nas paredes da cozinha e dos banheiros);
> Serviço de manutenção do Centro de Pastoral (dividir para uma vez a cada 15 dias se faça a lavagem e encerramento do piso);
> Uso do salão do Centro Pastoral: como vamos fazer?
5.      EVP: mês vocacional;
6.      Equipe Missionária: definir a atividade e breve avaliação   dos dois domingos missionários;
7.      Festa da Padroeira e do Co-Padroeiro: Procure responder a avaliação anexa com bastante sinceridade, se possível, ouça outras pessoas de sua pastoral, grupo, movimento ou comunidade, para que a avaliação não seja pessoal e sim coletiva.
8.      Notícias das Comunidades Rurais: encontrão 18 de setembro (como nós da cidade poderemos apoiar?).
9.      Ver calendário de agosto e setembro: acrescentar (Semana da Cidadania, Grito dos Excluídos, Mês da Bíblia, Mesa redonda e passeio ciclístico sobre meio ambiente).
10.  O que surgir das Pastorais, Comunidades Urbanas e Movimentos.

Avaliação da festa da Padroeira e do Co-Padroeiro
Sugestão de pontos para nossa avaliação: oração da Manhã, Momento Mariano, Celebração da Eucaristia (organização da liturgia, presidente, homilia, dinâmica, canto, acolhimento), Cartaz, Folder, Tema geral, tema de cada noite, camisa, objeto de de devoção, altura do som, presença das Comunidades Rurais e Urbanas, presença dos Convidados, envolvimento das pastorais, grupos e movimentos responsáveis pelo momento mariano e pela celebração da Eucaristia), ornamentação, procissões...
<> Que bom (aspectos positivos):
<> Que pena (aspectos negativos):
<> Que tal (sugestões para 2012):
<> Qual mensagem (homilia) gostamos mais e qual mensagem desta homilia nós queremos fazer memória?

Mande sua avaliação!

Ela será muito importante para nós Religiosos Vocacionistas e para o CPP - Conselho Paroquial de Pastoral.

Pe. José Ionilton, SDV

domingo, 21 de agosto de 2011

SOLENIDADE DA ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

No Evangelho Maria anuncia a nova sociedade, não apenas a celeste, mas também a terrestre, desde que essa seja seguidora do Evangelho de seu Filho Jesus.
Já no início do relato de hoje, ao se declarar “serva do Senhor”, ela aceita entregar sua vida à missão que Deus lhe solicita, e gera Jesus. Pouco depois, decide ir servir sua prima Isabel que está grávida de João Batista.
É a Mãe de Deus quem vai servir a mãe de seu colaborador, o Precursor do Messias. A partir deste momento vemos, nesta terra, a mudança sócio-política de poder, de funções. Maria assinala, com seu gesto, que é solidária com os mais necessitados e, principalmente, que Deus vem libertar os pobres e humilhados.
Ao recitar o “Magnificat”, Maria é portadora da voz dos oprimidos, dos pobres e dos aflitos.
Ela diz que os beneficiados por Deus são os que confiam no Senhor e que os poderosos e ricos são derrubados de seus tronos e despedidos de mãos vazias.
A segunda leitura, extraída da 1ª Carta aos Coríntios, nos reporta ao sentido da celebração de hoje, o têrmo de nossa existência.
Paulo reflete que a idéia do homem ser um ser-para-a-morte foi destruída pela ressurreição de Cristo. Agora, o homem é um ser- para-a-vida!
O Apóstolo conclui que “Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão.”
Nascemos filhos de Adão, seres-para-a-morte. Mas o batismo, o aceitar a morte e ressurreição de Jesus Cristo, aceitar seu Evangelho, nos transformou em seres-para-a-vida. No batismo renascemos como ser-para-a-vida!
Ora, aquele que é destinado à morte, já desde agora pratica atos mortais, sua existência é sinalizada por tudo aquilo que está ligado à cultura de morte como o egoísmo, o egocentrismo, a subserviência aos poderosos, o apêgo ao dinheiro, ao poder, ao prestígio, sendo consumista e integrado às leis e normas deste mundo.
Evidentemente, os destinados à vida se comportam desde agora como cidadãos do mundo que virá e que permanecerá para sempre. São pessoas generosas, despojadas, humildes, serviçais, solidárias. Pessoas que optaram pela vida, que tansbordam amor, segurança, confiança, enfim transbordam tudo aquilo que “pro-voca” o surgimento do ser, que o chamam a uma existência em plenitude, cujo têrmo é o Céu!

Maria, a “cheia de graça”, aquela cuja vida foi um sim absoluto a Deus, à Vida, aquela que vivenciou e proclamou com o Magnificat a nova ordem do Mundo, só poderia ter como ápice a Assunção Gloriosa ao Céu, para viver sempre ao lado de seu Filho, do Pai que a criou e do Espírito que sempre guiou sua existência.

Fonte: radiovaticana.org

terça-feira, 16 de agosto de 2011

AGRADECIMENTO DO PADRE JOSÉ IONILTON, SDV, NO FINAL DA FESTA DE NOSSA SENHORA DA BOA HORA E SÃO ROQUE


1. Queremos agradecer à SS. Trindade pela realização de mais uma festa de Nossa Senhora da Boa Hora e São Roque;
2. Agradecer ao CPP - Conselho Paroquial de Pastoral, a Comissão de Festa e todas as pessoas que de forma voluntária e solidária colaboraram para a organização e realização desta nossa Festa;
3. Agradecer aos irmãos e às irmãs que contribuíram com a Festa, ofertando uma ajuda em dinheiro ou doando alimentos para ajudarmos os pobres, doando brindes para os eventos beneficentes que realizamos. Em breve estaremos apresentando nossa prestação de contas com o balancete econômico da Festa;
4. Agradecer às Pastorais, Grupos, Movimentos e Comunidades de nossa Paróquia que assumiram a organização de cada dia de nosso novenário;
5. Agradecer a presença de todos os grupos organizados da sociedade civil que foram convidados e serem presentes cada noite de nosso novenário;
6. Agradecer a todas as pessoas que trabalharam na limpeza, na ornamentação, na liturgia, na sustentação dos cantos, como Acólitos, Comentaristas, Leitores, Salmistas, Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística, equipe para a venda das camisas e dos objetos de piedade, equipe para a montagem do palco fixo e instalação do serviço de som externo;
7. Agradecer as Comunidades Urbanas e Rurais, que por certo sem sacrifícios, vieram participar do novenário e dois festivos;
8. Agradecer a quem veio participar cada dia do novenário na oração da manhã, no momento mariano e na celebração da Eucaristia à noite;
9. Agradecer aos padres diocesanos e aos Religiosos e às Religiosas que estiveram cada dia do novenário conosco, presidindo a celebração da Eucaristia e nos ajudando a compreender melhor o tema geral de nossa festa: Mantendo os olhos fixos em Jesus;
10. Agradecer ao Pe. Sebastião pelo seu companherismo e fraternidade e na pessoa dele agradecer a todos os meus irmãos Vocacionistas que estiveram e estão conosco estes dias;
11. Agradecer aos filhos e filhas de Campo do Brito que moram em outros municípios, mas que vieram participar conosco de alguma noite do novenário ou nos dois dias de Festa;
12. Agradecer aos paroquianos e paroquianas de outras paróquias de nossa arquidiocese, especialmente das paróquias do Vicariato Agreste que vieram nos dá a alegria de suas presenças;
13. Agradecer à Paróquia Santo Antônio e Almas de Itabaiana, através do Pe. Jadson, que nos cedeu o carro de som para os dois dias de procissão;
14. Por fim, não por ser menos importante, mas para deixar ressaltado, agradecer ao Bispo Auxiliar de nossa Arquidiocese, Dom Henrique Soares, por sua presença hoje em nosso meio.

domingo, 7 de agosto de 2011

REFLEXÃO PARA O 19º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Todos nós já vivemos momentos de tensões, de adversidades, de solidão. A liturgia deste domingo quer nos situar a Presença e a ação do Senhor, ao nosso lado, quando experienciamos essas situações adversas.

Dentro de uma situação de perseguição por ter se mantido fiel a Deus e por ter lutado pela preservação do autêntico culto, o Profeta Elias sofre bastante e tem de fugir. Deus não o livra de situações dolorosas, mas se manifesta de modo firme e com linguagem diferente da dos opressores. Deus se torna presente a Elias através de uma brisa leve. Isso nos fala a primeira leitura, extraída do
1º Livro dos Reis.
Esta página do Evangelho, cap. 14 de Mateus, nos apresenta Jesus fazendo com que seus discípulos experimentem situação adversa. O Senhor proporciona aos Apóstolos a experiência de confiarem n’Ele, de sentirem-se seguros, em meio a situações adversas, apenas em Sua Palavra.
Eis a cena: após a multiplicação dos pães e dos peixes, após ter curado as pessoas, Jesus impele, leva os discípulos a embarcarem e a aguardá-lo na outra margem. Os Apóstolos estão alegres e confiantes. O Mestre fez belo discurso, curou os doentes, deu comida para todos e agora vai rezar. Eles sentem-se obrigados a deixar aquele que é o porto seguro e a atravessarem sozinhos o mar, viver uma situação de risco e até de desamparo. Contudo, o Mestre avisou que se encontrariam no outro lado. Portanto, não foi uma despedida, mas um até logo, apesar de terem a missão de atravessar a zona tenebrosa do mar, já dentro de um horário em que a luz diminuía e se dirigindo para uma região pagã.
Jesus permanece em oração, certamente pedindo ao Pai para fortalecer aqueles que Ele lhes dera.
No meio da noite, no meio do escuro, da incerteza, da dúvida, a barca onde estão os discípulos é agitada pelo vento. É a turbulência! No trabalho, na família, nos relacionamentos, na vida pública, as turbulências se fazem presentes e colocam à prova nossas certezas, nossas seguranças, sejam físicas, psíquicas ou espirituais. Os discípulos, já amedrontados, gritam de pavor quando avistam no mar um vulto. O medo é tamanho que são incapazes de refletir que Jesus já demonstrara amá-los e exercer seu poder para preservá-los. Gritam de medo!
Jesus, o Príncipe da Paz, faz jus ao seu nome e anuncia: “Tende confiança, sou eu, não tenhais medo!” Apesar do que vê, apesar das experiências passadas, Pedro ainda pergunta pedindo prova:
“Senhor, se és tu, manda que eu vá ao teu encontro sobre as águas.” Jesus diz sim e Pedro começa a caminhar, mas quando o vento sopra, surge a insegurança e Pedro começa a afundar. Ele acredita mais na força do perigo da água do que na Palavra de Jesus. Confia mais na insegurança, no poder da fragilidade, do que no amor de Jesus.
A dúvida o fez afundar e o mesmo acontece conosco! Quem não arrisca, afunda sempre!
Aí ele grita pedidndo socorro. Jesus estende a mão e o repreende: “Homem fraco na fé, por que duvidaste?”
Jesus sobe à barca e o vento cessa. Quando temos consciência de que Jesus está conosco, de que ele é o Emanuel, todo e qualquer perigo desaparece de nossa mente. A certeza da presença, do companheirismo de Jesus é determinante para atraversarmos qualquer turbulência.
Certos disso, os Apóstolos deram glória a Deus ao se prostrarem e professarem a fé: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus”!
Vivamos na fé. O Senhor é nosso companheiro por toda a vida. Em qualquer situação que estejamos vivendo, Jesus está ao nosso lado e pede ao Pai por nós, para que sejamos fiéis a Ele, para que saibamos que nada de mal nos poderá suceder porque Deus está conosco!
Vivamos nossa vida, cumpramos nossa missão, atravessemos com garbo as dificuldades, certos de que jamais estamos sozinhos. Poderemos fazer tudo isso não baseados em nós mesmos, mas no poder de Deus. “Quando sou fraco, então é que sou forte! 

Fonte: radiovaticana.org

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

FESTA DE NOSSA SENHORA DA BOA HORA E SÃO ROQUE


Estamos próximos de começar a Festa de nossa Padroeira Nossa Senhora da Boa Hora e de nosso co-Padroeiro São Roque.

De 06 a 16 de Agosto!


Todos os dias, durante o Novenário, teremos a seguinte programação: 06 horas, Oração da Manhã; 19 horas, Momento Mariano; 19:30 horas, Celebração da Eucaristia.
Vamos participar ativamente deste momento de graça e de aprofundamento de nossa fé cristã.

Segue abaixo nossa programação, conforme está no Folder de divulgação:

<<< Temos ainda na Secretaria da Paróquia cópias do Cartaz e do Folder. Ajude-nos a divulgar nossa Festa.