Deus, o grande rei, organiza a festa de casamento de seu Filho, Jesus com a Humanidade, que apesar de ter perdido a beleza original por causa das guerras, das injustiças cometidas, das lágrimas amargas que provocou em tantas pessoas, continuou a ser muito amada por seu noivo.
Por ocasião das núpcias, o Pai vai oferecer um grande banquete comemorativo.
Ele envia os convites através de pessoas capacitadas para isso: são os Profetas do Antigo Testamento e os Apóstolos do Novo Testamento.
Os homens do mundo inteiro, sem distinção, são os convidados.
Os ricos e os acomodados na religião dizem não porque possuem outros “compromissos inadiáveis”; os pobres e os pecadores respondem sim, não porque não tenham seus compromissos, mas porque sabem que esse convite de Deus é gratuito.
Essas respostas deveriam provocar em nós a abertura de nossas comunidades a qualquer tipo de pessoa, especialmente aos que são rejeitados.
Podemos aprender dessa parábola que o Reino de Deus não fracassa por causa da recusa das elites em construir uma sociedade justa e fraterna. Os convivas que são arrancados da festa e colocados na rua são aqueles que não estão com a roupa da justiça, ou seja, revestidos com ações de justiça.
Só aceita o convite de Deus aqueles que estão em sintonia com o Reino de Justiça, de Amor e de Paz. Essas pessoas sempre estão vestidas adequadamente porque, naturalmente, praticam obras de justiça.
Qual a resposta que estamos dando com nossa vida? Com que grupo nos identificamos?
Por ocasião das núpcias, o Pai vai oferecer um grande banquete comemorativo.
Ele envia os convites através de pessoas capacitadas para isso: são os Profetas do Antigo Testamento e os Apóstolos do Novo Testamento.
Os homens do mundo inteiro, sem distinção, são os convidados.
Os ricos e os acomodados na religião dizem não porque possuem outros “compromissos inadiáveis”; os pobres e os pecadores respondem sim, não porque não tenham seus compromissos, mas porque sabem que esse convite de Deus é gratuito.
Essas respostas deveriam provocar em nós a abertura de nossas comunidades a qualquer tipo de pessoa, especialmente aos que são rejeitados.
Podemos aprender dessa parábola que o Reino de Deus não fracassa por causa da recusa das elites em construir uma sociedade justa e fraterna. Os convivas que são arrancados da festa e colocados na rua são aqueles que não estão com a roupa da justiça, ou seja, revestidos com ações de justiça.
Só aceita o convite de Deus aqueles que estão em sintonia com o Reino de Justiça, de Amor e de Paz. Essas pessoas sempre estão vestidas adequadamente porque, naturalmente, praticam obras de justiça.
Qual a resposta que estamos dando com nossa vida? Com que grupo nos identificamos?
Fonte: radiovaticana.org
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